Stephanie Sinclair e a situação da mulher em áreas de conflito.

Foto Stephanie Sinclair

Stephanie Sinclair é uma fotógrafa americana, nascida em 1973, começou a sua carreira no Jornal Chicago Tribune (2001), depois de ter se formado em Jornalismo pela Universidade da Flórida e se especializado em fotografia no Fine Art Photography. O seu primeiro trabalho importante como fotógrafa foi cobrir o inicio da guerra no Iraque. Logo depois deixou o jornal e foi viver no Iraque e em seguida em Beirute, onde ficou por 6 anos cobrindo como fotógrafa freelance os conflitos na região. Desde então, seu impactante trabalho tem chamado muito a atenção por denunciar violações aos Direitos Humanos, sobretudo contra mulheres e crianças.

Ganhou diversos prêmios e homenagens em sua carreira, entre eles se destacam:

  • Prêmio Pulitzer por Gateway to Gridlock, junto com a equipe do Chicago Tribune em 2001,
  • Prêmio Lumix Festival for Young Photojournalism Freelens por seu trabalho sobre o casamento infantil.
  • Alexia Foundation Professional,
  • Caucasus Grant por seu trabalho sobre a condição das mulheres no Afeganistão,
  • 2 prêmios World Press Photo em 2003 e 2006,
  • FiftyCrows International Fund for Documentary Photography’s 2004 Central Asia,
  • Visa D’Or em Visa Pour L’Image 2004,
  • em 2006 foi selecionada para a 13th Joop Swart Masterclass organizada pelol World Press Photo,
  • UNICEF’s Photo of the Year 2007,
  • CARE International Award for Humanitarian Reportage 2008,
  • The Overseas Press Club’s Olivier Rebbot Award en 2009 com o ensaio A Cutting Tradition: Inside An Indonesian Female Circumcision Celebration.

E ainda contribui para diversos jornais e revistas pelo mundo a fora, como por exemplo: National Geographic, The New York Times Magazine, TIME, Newsweek, Stern, Geo alemão e Marie Claire, entre outros.

Via www.stephaniesinclair.com

Esse post foi publicado em Fotografia, Fotojornalismo e marcado , , . Guardar link permanente.

Deixe um comentário